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Documento y Nro
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Fecha
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Publicado en: |
Boletín/Of |
Resolución n° 86 |
10/12/1993 |
Fecha: |
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Dependencia: |
RE-86-1993-GMC |
Tema:
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MERCOSUR |
Asunto: |
DETERMINACION DEL FENOMENO DE ESTIRENO
RESIDUAL |
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VISTO: El Art. 13 del Tratado de Asunción, el Art. 10 de
la Decisión Nº 4/91 del
Consejo Mercado Común,
la
Resolución Nº 56/92 del Grupo Mercado Común, y
la Recomendación Nº
57/93 del Subgrupo de Trabajo Nº 3 “Normas Técnicas” |
CONSIDERANDO: Que
la Resolución Nº 56/92, en el Anexo “Disposiciones
Generales para Envases y Equipamientos Plásticos” se determinó que los envases
y equipamientos plásticos en contacto con alimentos deben cumplir con los
requisitos establecidos en el reglamento técnico específico, |
Que
de acuerdo con estos criterios, se considera conveniente disponer de un
reglamento común sobre el método de determinación del límite de composición
del monómero de estireno en envases y equipamientos de polietileno y sus
“copolímero” en contacto con alimentos |
EL GRUPO MERCADO COMUN RESUELVE: |
Art. 1- La norma de monómero de estireno residual en
envases hechos con estireno y sus “copolímeros” destinados a entrar en contacto
con alimentos, que se comercializan entre los Estados Partes del MERCOSUR, se
determinará de acuerdo con lo establecido en el Reglamento Técnico Adjunto
“DETERMINACION DE MONOMERO DE ESTIRENO RESIDUAL” |
Art. 2- Los Estados Partes del MERCOSUR pondrán en vigencia
las disposiciones legislativas, reglamentarias y administrativas necesarias
para dar cumplimiento a la presente Resolución y comunicarán el texto de las
mismas al Grupo Mercado Común a través de la Secretaría Administrativa |
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ANEXO |
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DOCUMENTO SOBRE DETERMINAÇÃO DE
MONÕMERO DE ESTIRENO RESIDUAL |
1. ALCANCE |
Este
regulamento técnico se aplicará ã determinação de estireno em embalagens e equipamentos
plásticos elaborado com poliestireno (PS) e oustros copolímeros que utilizem
este monõmero e que se destinem a entrar em contato com alimentos. |
2. FUNDAMENTO |
A
determinação de estireno õ efetuada por cromatografia em fase gaseosa, apõs
dissolução da amostra em cloreto de metileno. São descritos, como exemplo,
dois metodos, cromatográficos que poderão ser utilizados, dependendo da
disponibilidade do equipamento no laboratório de controle (Métodos A e B ) |
3. EQUIPAMENTOS |
3.1
Cromatógrafo a gás com detector de ionização de chama |
3.2
Coluna cromatográfica que permita a superação dos picos correspondentes ao
estireno e ao cloreto de metileno: |
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3.2.1
Método A: coluna de 2,0m de comprimento e 3,2mm de diãmetro interno, empacotada
com 20% SE-30 sobre Anakron ABS. |
3.3
Agitador magnético |
4. REAGENTES |
4.1
Método A: |
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4.1.1
Gás nitrogênio |
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4.1.2
ar sintetico, purificado |
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4.1.3
Gás hidrogênio |
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4.1.4
Cloreto de metileno, redestilado |
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4.1.5
monómero de estireno,redestilado |
4.2
Método B: |
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4.2.1
Gás argõnio |
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4.2.2
Gás oxigênio |
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4.2.3
Gás hidrogénio |
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4.2.4
acetona p.a |
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4.2.5
metanol p.a |
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4.2.6
cloreto de metileno, redestilado |
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4.2.7
monõmero de estireno, redestilado |
Advertência:
O estireno e levemente tóxico por inalação, pode causar irritação nas
mucosas, principalmente na ocular e é inflamável, porisso deve-se trabalhar
em capela |
5. CONDIÇÕES DE OPERACAO RECOMENDADAS |
5.1
Métodos A: |
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5.1.1
Temperatura de coluna: 75º C (isoterma) |
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5.1.2
Temperatura de detetor: 200º C |
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5.1.3
Temperatura do injetor: 150º C |
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5.1.4
Fluxo de nitrogênio 30ml/min -9 |
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5.1.5
Sensibilidade: 10 |
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5.1.6
Volume injetado: 1,0mm (ul) |
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5.1.7
Fluxo de gases do detetor: Ar sintético: 300ml/minuto hidrogênio: 30ml/min |
5.2
Método B: |
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5.2.1
Temperatura de coluna:130º C |
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5.2.2
Temperatura do detetor: 250º C |
|
5.2.3
Temperatura do injetor: 150º C -9 |
|
5.2.4
Sensibilidade: 10 |
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5.2.5
Volume injetado: 1,0mm (ul) |
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5.2.6
Fluxo de argõnio: 20ml/min |
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5.2.7
Fluxo de gases de detetor: hidrogênio: 20ml/min Oxigênio:40ml/min |
6. PROCEDIMIENTO |
6.1
Preparação dos padrões |
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6.1.1
Método A: |
Pesar
15mm (ul) de monómero de estireno em um balão volumétrico de 25ml. Completar o
volume com cloreto de metileno. Efetuar as diluições necessarias em função de
teor de estireno na mostra. |
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6.1.2
Método B: |
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Colocar
acetona em um frasco de 60ml, previamente tarado, até a altura do gargalo.
Pesar novamente o sistema, após fechamento e selagem do frasco, para a
determinação da massa exata de acetona. |
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Adicionar
então ao conteúdo do frasco um volume conhecido de estireno (Por ex. 2,5mm
(ul), com o auxilio de uma microseringa. |
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Pesar
novamente o frasco para a determinação da massa de estireno. Calcular a concentração
de estireno por mm (ul) de solução, cosiderando a densidade da acetona a
20 C (0,79 g/ml). Preparar
vários padrões de maneira a cobrir a faixa de concentração desejada. |
6.2
Preparação amostra |
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6.2.1
Método A: |
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Cortar a amostra em pedacos pequenos de área menor
que 10mm por 2mm. Pesar exatamente
cerca de 0,300g de amostra em um balão volumétrico de 10ml, completando o
volume com cloreto de metileno. Caso persista algum residuo insolúvel,
separar esse resíduo por centrifugação ou decantação |
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6.2.2
Método B: |
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Cortar
a amostra em pedacos pequenos de área menor que 10mm por 2mm. Pesar cerca de
3,0g da amostr, com precisao de 0,1mg, em béquer de 150ml. Adicionar ao bequer,
lentamente e sob agitação, 20ml de cloreto de metileno. Após total dissolução
da amostra, acrescentar 30ml de metanol para a precipitação do
poliestireno.Filtrar o conteudo de bequer sob vácuo e separar o filtrado.
Para garantir a total extração do estireno, repetir como precipitado o
procedimento de dissolução e precipitação do polímero. Filtrar sob vácuo.
Juntar os dois filtrados em um balão volumétrico, completanto o volume para
100ml com metanol. |
6.3
Análise cromatográfica |
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6.3.1
Método A: |
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Através
de uma micro-seringa, injetar 1mm (ul) da solução-padrão no cromatógrafo a
gas. Medir a área do pico do monõmero de estireno. Injetar 1mm (ul) da
solução da amostra utlizando-se a técnica de “flush”, com solvente e ar, para
evitar perdas de amostra por evaporação. Medir a área do pico resultante de
estireno. Comparar com a área produzida pela solução-padrão. |
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6.3.2
Método B: |
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Injetar
no cromatógrafo a gas
1 mm
(ul) de cada solução-padrão e tracar a curva-padrão; reposta cromatográfica X
concentração de estireno
em solução. Injetar
1 mm (ul) da solução de
amostra no cromatógrafo a gas.Medir a área do pico de estireno e comparar com
a curva-padrão |
7. CÁLCULOS |
Calcula-se
a concentração de estireno da seguinte forma: |
7.1
Método A: |
5
Conteudo
de estireno,em g/100 de amostra = Am - Cp -10 |
------------------ |
Ap - Cm |
Sendo: |
Am=
área do pico da amostra, em unidades de área |
Ap=
área do pico do padrão em unidades de área |
Cm=
concentração da solução-padrão (em/Ug de estireno/ml) |
Cp=
concentração da solução-padrão (em/Ug de estireno/ml) |
7.2
Método B: |
5
Conteúdo
de estireno, em mg/kg = ( R-b) x 10 |
---------------- |
a.Vi .M |
R=
resposta obtida na análise cromatográfica (unidades de área) |
b=
coeficiente linear da curva-padrão ( unidades de área) |
a=
coeficiente angular da curva-padrão ( unidades de área/Ug de estireno) |
Vi=
volume da amostra injetada (Ul) |
M=
massa da amostra (g) |
8. LIMITE |
O
conteúdo maximo permitido de estireno é de 0,25g de estireno/100g de amostra (0,25%)
ou 2500mg de estireno/Kg amostra no máteria plástica, como estabelecido na
Resolução MERCOSUL correspondente á lista positiva de polimeros e resinas
para embalagems e equipamentos plásticos em contacto com alimentos |
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